Odontopediatria

Odontopediatra- o Especialista da saúde bucal do seu filho

Toda criança merece uma odontopediatra

Merece mesmo. A criança exige um profissional atento , que observa hábitos e comportamentos que refletem na sua assume tanto geral como bucal. A criança tem todo um contexto familiar a ser avaliado e depende de um responsável.

Através de todas essas informações se planeja os atendimentos, com o cuidado de serem consultas mais positivas possível, dentro de cada dificuldade que o atendimento e a criança exigem.  Saber lidar e reconhecer no choro o medo, a ansiedade , a recusa e auxiliar a criança com todos esses sentimentos e  orientar pra ser possível realizar o procedimento é muito importante .

Boas memórias nos dentistas na infância são importantes para o resto da vida. 

E agora a primeira dúvida dos pais: Quando seria o momento da 1ª consulta?

O ideal seria nos primeiros meses de vida, normalmente a partir da vinda do 1º dentinho, em média entre 6 e 12 meses, no entanto, nada contraindica uma visita mais precoce. Durante a gravidez, no pré-natal odontológico por exemplo, a gestante pode ir ao dentista para cuidar da sua própria saúde bucal e já proteger o bebê no seu desenvolvimento e diminuir o risco de parto prematuro, além de receber informações de cuidados bucais dos primeiros meses do bebê.

Em alguns casos, nos primeiros dia de vida, os bebês  precisam de uma avaliação bucal mais apurada  sobre alterações anatômicas , com dentes que já nascem em boca – dentes neonatais- não permitindo mamar corretamente por machucar a mãe. Podem ocorrer outras alterações anatômicas, principalmente o freio lingual. Talvez ele seja o mais lembrado, pois de flor a simples é onde a língua se prende na boca, se lê está curto e pode variar a posição forma em cada bebê precisa de cirurgia para poder amamentar para saúde do bebê e evitar ansiedade da mãe. 

Como ocorre a consulta? 

Cada consulta é única, pela interação da criança, da fase e desenvolvimento que se encontra, da compreensão que ela tem do mundo, das suas experiências anteriores e de como ela reage as situações. O que podemos dizer é que, crianças de até 3 anos, ainda tem o vínculo familiar muito forte com a mãe, principalmente, e o choro pode ocorrer por ainda não terem o entendimento adequado. Cabe ao odontopediatra usar do seu conhecimento para cada situação. Após 3 anos de idade, as crianças já têm querem escolher e decidir junto, permitem uma abordagem mais concreta, com brincadeiras gerando empatia e reforçando o vínculo entre pais–criança-odontopediatra. 

Por volta de 5 a 6 anos de idade, as novas mudanças de crescimento corporal geram novos cuidados, como a troca da dentição decídua pela permanente, a interação muda, ficam mais introspectivos, alguns ainda mais crianças outros já ficando pré-adolescentes. O ideal é acompanhar até a adolescência e início da fase adulta, quando se encerra o ciclo de desenvolvimento e erupção dentária. Mas aqui na Togni Odontologia a maioria segue vindo com revisar com a Dra. Grazi, nossa odontopediatra, que é periodontista também, e segue cuidando dos bons hábitos e da saúde bucal.

E o que acontece na Consulta? 

De uma forma geral, primeiro temos uma conversa pra nos conhecer, gerar empatia , com uma análise de hábitos de rotina, alimentação, principalmente de açúcares e carboidratos, uso de creme dental e escova, uso de chupeta ,dedo e mamadeira, cuidados bucais, médicos e comportamentais, orientação aos pais e ajustes de  hábitos visando a saúde da criança. 

Após esse momento, realizamos exame da boca, dentes e de todas as estruturas relevantes para cada fase da criança, permitindo com que a odontopediatra diferencie os níveis de riscos de desenvolver cárie, alterações de formações dentárias, problemas gengivais e ortodônticos.  Se faz uma profilaxia especial pra remover pigmentos, interagir positivamente com a criança, e deixar a superfície limpa pra reavaliar se há lesões de cárie.

 De acordo com a idade, as radiografias e exames com análises faciais são solicitados. Depois disso, se define o tratamento e como serão realizados junto com responsáveis. Se for apenas consulta de prevenção, se estabelece retorno de acordo com a análise da consulta e necessidade individual da criança.  Se precisa de mais consultas se realiza a organização de todo o tratamento. 

E se a consulta for por motivo de dor?

Na consulta de urgência a abordagem precisa ser diferente,  já que a criança tem dor. É realizada uma rápida coleta de dados importante no momento e logo se direciona para o atendimento na intenção de solucionar a causa da urgência. No entanto, as consultas de urgência, tanto dor com trauma, apresentam complexidade variadas, são bem direcionadas e distintas, com procedimentos específicos necessários de imediato e acompanhamento para evitar problemas tardios.  

O que fazer quando a criança se machuca e traumatiza dentes ou a boca?

Inicialmente devemos ver como a criança está, se ela teve alguma lesão além dos dentes que tenham cortes profundos em lábios, bochecha, nariz, língua ou fratura em osso da face, talvez precise de cuidados médicos antes da avaliação odontológica, dependendo da gravidade do caso.

 O atendimento com dentista precisa ser o mais rápido possível, pois em situações de acidentes, o tempo pode ser determinante, tanto pra bons resultados imediatos como com o passar do tempo. Na verdade, não existe um protocolo de conduta, a necessidade do tratamento da batida, a extensão e a gravidade do trauma.  Vai determinar o tratamento. Se dentes quebrarem, precisa ver e contaminou a área, se encontrar a parte perdida, colocar em recipiente com leite (preferencialmente), soro ou saliva. Se o acidente for com dente-de-leite nunca coloque de volta ; se for dente permanente, procurar imediatamente atendimento para minimizar os danos do acidente e pensar  em. Manter o dente da melhor forma a longo  prazo

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